sábado, 9 de abril de 2011

Os Assassinatos na Mansão Amityville


O assassinato da família DeFeo
Ronald DeFeo Jr e Seu Pai
Por volta das 6:30, na noite de 13 de novembro de 1974, Ronald DeFeo Jr. se dirigiu até o Henry's Bar, em Amityville, Long Island, Nova Iorque e declarou: "Você tem que me ajudar! Acho que minha mãe e meu pai foram baleados! DeFeo e um pequeno grupo de pessoas foram para o endereço 112 Ocean Avenue, que foi localizado não muito longe do bar, e concluiu que os pais de DeFeo foram realmente mortos. Uma pessoa do grupo, Joe Yeswit, fez uma chamada de emergência para a polícia do condado de Suffolk, que procurou a casa e descobriu que seis membros de uma mesma família foram mortos em suas camas. As vítimas eram o negociante de carro Ronald DeFeo, 43 anos, Louise DeFeo, 42 anos, e quatro de seus filhos: Dawn, 18 anos; Allison, 13 anos; Marc, 12 anos e John Mathew, 9 anos. Todas as vítimas tinham sido baleadas com um rifle Marlin 336C, calibre .35 em cerca de três horas da madrugada daquele dia..
Os pais DeFeo tinham sido baleados duas vezes, quando as crianças tinham sido mortas com um tiro apenas. A família DeFeo ocupava o endereço 112 Ocean Avenue desde que o compraram em 1965
Ronald DeFeo Jr, abaixo à direita
Ronald DeFeo Jr. era o filho mais velho da família, e também era conhecido como "Butch". Ele foi levado para a delegacia local para sua própria proteção depois de sugerir a policiais na cena do crime que as mortes tinham sido realizados por uma máfia ligada à um homem chamado Louis Falini. No entanto, uma entrevista com DeFeo na delegacia, logo revelou inconsistências sérias na sua versão dos acontecimentos, e no dia seguinte, ele confessou a realização dos assassinatos. Ele disse aos detetives: "Quando eu comecei, eu simplesmente não conseguia parar. Passou tão rápido."




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DeFeo Jr, 23 anos


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Julgamento e condenação
 O julgamento de DeFeo começou em 14 de outubro de 1975. Ele e seu advogado de defesa William Weber montaram uma defesa afirmativa de insanidade, com DeFeo alegando que as vozes em sua cabeça insistiam com ele para realizar os assassinatos. O fundamento insanidade foi apoiada pelo psiquiatra para a defesa, o Dr. Daniel Schwartz.
DeFeo Jr, atualmente
 .O psiquiatra para o Ministério Público, Dr. Harold Zolan, sustentou que DeFeo, embora fosse um consumidor de heroína e LSD e que tinha transtorno de personalidade anti-social, estava consciente de suas ações no momento do crime. Em 21 de novembro de 1975, DeFeo foi considerado culpado em seis acusações de homicídio em segundo grau. Em 4 de dezembro de 1975, o juiz Thomas Stark condenou Ronald DeFeo Jr. a seis penas consecutivas de 25 anos. DeFeo é atualmente detido em Green Haven Correctional Facility, Beekman, Nova Iorque, e todos os seus apelos ao conselho de condicionais até à data foram rejeitados.
Continue Lendo o Texto no pt.wikipedia.org



 
 Na noite de 13 de novembro de 1974, o Condado de Suffolk detetive Howard Sommers teve a responsabilidade de fotografar todo o interior eo exterior do número 112 da Ocean Avenue. When he had finished, 11 rolls of film documented the DeFeo crime scene. Quando ele terminou, 11 rolos de filme documentou a cena do crime DeFeo.
Veja as fotos no www.amityvillemurders.com

Uma cena terrível
DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.

 
seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12
                                           
   
   Ronald Pai


suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18
Louise DeFeo


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 O Terror...o terror... 
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George e Kathy Lutz
No dia 18 de dezembro de 1975, mais de um ano após os assassinatos da família DeFeo, o jovem casal George e Kathy Lutz mudou-se para a casa no número 112 da Ocean Avenue com seus filhos Daniel, de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5. Depois de 28 dias, a família Lutz abandonou a casa, alegando que ela era assombrada.
A primeira experiência anormal aconteceu quando o casal pediu ao padre e amigo da família, Frank Ralph Pecoraro para que benzesse a casa, enquanto eles realizavam a mudança. Ao andar pela casa, o padre teria ouvido uma grave voz masculina que dizia: "Saiam daqui!". Após a visita, o padre percebeu que seu carro começara a apresentar problemas. O capô levantou-se abruptamente, estilhaçando seu pára-brisa, a porta do passageiro foi aberta, os limpadores de vidro começaram a funcionar sem que ninguém os tivesse acionado e, por fim, seu carro ficou atolado.

Tempos depois, acontecimentos paranormais semelhantes começaram a acontecer na casa, como portas e janelas que abriam e fechavam abruptamente, vasos sanitários escurecidos, cruxifixos que viravam de cabeça para baixo, enxames de moscas que surgiam sem motivo aparente, e o lodo esverdeado que vertia dos tetos e fechaduras das portas. Além disso, o Sr. Lutz encontrou um quarto secreto no porão, que não aparecia nas plantas da casa.

Esse cômodo era pintado de vermelho e cheirava a sangue e ovos podres.
Lutz afirmou ter visto um rosto na parede, o qual mais tarde reconheceria como sendo o de Ronald "Butch" DeFeo. Enquanto moravam na casa, a Sra. Lutz declarou que sentia mãos invisíveis a agarrando e que, numa certa manhã, teria acordado coberta de vergões, como se tivesse sido queimada com ferro quente. O casal declarou ter notado mudanças drásticas na personalidade um do outro e na de seus filhos enquanto viviam na casa. Além disso, a família Lutz afirmou ter visto diversas aparições pela casa, incluindo a de uma pessoa que usava um capuz branco e estava ferida a bala, que assombrava a sala; e a de um porco gigante de olhos vermelhos ofuscantes que aparecia do lado de fora das janelas para espiar o que acontecia dentro da casa. A pequena Lutz costumava dizer a sua família que o porco era o seu amigo "Jodie".

O que há dentro da casa?
Que tipo de força sobrenatural poderia influenciar um homem a assassinar sua família e fazer com que um jovem casal abandonasse sua "casa dos sonhos"? Melhor ainda, por que faria isso?
Uma das lendas conta que havia uma tribo indígena no local que se tornou a cidade de Amityville. Dizem que o local onde a casa número 112 da Ocean Avenue foi construída havia sido usado como uma espécie de isolamento, onde membros da tribo que estivessem doentes ou loucos eram mantidos à mercê da própria morte. Segundo essa crença, os fenômenos estariam relacionados aos espíritos dos indígenas que vagam pelo local. Outra lenda envolve um homem chamado John Ketchum, que fugiu de Salem durante os julgamentos por bruxaria e construiu sua casa no local onde mais tarde seria construída a casa de Amityville. Diz a lenda que Ketchum teria usado sua casa para prosseguir com sua prática de "adoração ao demônio" e teria sacrificado diversos porcos e cães naquele local. De acordo com essa lenda, Ketchum teria aberto uma "porta para o inferno" que nunca mais teria sido fechada, deixando o caminho livre para que demônios fizessem a travessia para o nosso mundo. É claro que existem muitas outras lendas, histórias de que a casa teria sido construída sob um cemitério abandonado e rumores de uma maldição feita por um antigo morador de Amityville, enforcado injustamente.
Continue lendo no lazer.hsw.uol.com.br

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Um pequeno trecho do livro “Horror em Amityville
 Uma História Verídica - Jay Anson”
George tentou. Quase conseguira erguer a cabeça do travesseiro quando ouviu Harry começar a latir furiosamente. George olhou para a porta aberta. O cão estava em pé, rosnando e latindo para a escada. Apesar de solto, o animal não investia, os músculos retesados, os dentes de fora, rosnando para algo ou alguém que George não via da sua posição. Com um tremendo esforço de vontade, George finalmente levantou-se com tal ímpeto que se chocou com os meninos. Correndo para a porta, olhou para a escada. Em cima, no patamar, estava um vulto gigantesco de branco. George viu que era a figura encapuzada que Kathy vislumbrara na lareira. O ser espectral apontava para ele! George girou nos calcanhares, entrou correndo no quarto e pegando Missy, colocou-a nos braços de Danny.

- Leve-a lá para fora! - gritou. - Vá com eles, Chris! - acrescentou, curvando-se sobre a cama e pegando Kathy. Depressa! - berrou para os meninos, e correu em seu encalço com Harry nos calcanhares.
No térreo, George viu que a porta estava escancarada, pendendo novamente de uma das
dobradiças, arrombada por uma força poderosa.
Danny, Chris e Missy estavam já fora de casa. A menininha, recém-despertada, debatiase nos braços do irmão. Sem saber onde estava, começou a chorar de medo. George correu para a caminhonete. Colocando Kathy no banco da frente, ajudou as crianças a acomodarem-se no banco de trás. Harry entrou por último e George fechou a porta do lado de Kathy. Dando a volta correndo, George jogou-se no banco do motorista
e começou a rezar. Só então girou a chave. O motor pegou imediatamente. Levantando o cascalho olhado, George saiu de marcha à ré. Ao chegar à rua, o carro derrapou e George virou a direção, pisando no acelerador ao mesmo tempo. A caminhonete quase virou, mas por fim seus quatro pneus agarraram-se ao asfalto e com um ronco, o veículo disparou pela Avenida Oceânica, a caminhe da segurança.
Com o pé no acelerador, George olhou pelo espelho retrovisor. Sua casa distanciava-se depressa.
- Graças a Deus! - murmurou. - Nunca mais quero tornar a vê-la, sua filha da puta! Eram sete horas da manhã de 14 de janeiro de 1976.
Fazia vinte e oito dias que os Lutzes haviam chegado ao número 112 da Avenida Oceânica.
Um pequeno trecho do livro “Horror em Amityville
 Uma História Verídica - Jay Anson”

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Aparecimento do Fantasma de um dos filhos assassinados;
 Após o fotografo ter terminado de fotografar o local do crime, fez a revelação das fotos e se surpreendeu com uma delas.










Casa do horror de Amityville está à venda por US$ 1,150 milhão
A família que comprou a casa após a saída dos Lutz decidiu mudar o endereço de 112 para 108 na avenida Ocean. Segundo os proprietários, sua vida ali foi tranquila durante mais de dez anos. A única coisa estranha é que no Dia das Bruxas, alguns curiosos apareciam eventualmente para procurar a tal “casa assombrada”. Resta ver se mesmo com tanto histórico, a casa vai conseguir um novo dono.
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