A rede social mostrou em seu blog oficial o processo que é gerado toda vez que um usuário faz uma denúncia |
A empresa desenvolveu uma estrutura chamada Operações do Utilizador (UO,
na sigla em inglês), que centraliza todos os tipos de questões de segurança,
denúncia e abusos. Quando alguém aponta algum conteúdo inadequado, a reclamação
vai direto para este setor e é encaminhada à divisão que melhor possa lhe
servir. O sistema permite que o Facebook registre e atenda essas notificações o
tempo inteiro, 24 horas, sete dias por semana, através de todos os escritórios
que tem espalhados pelo mundo.
Quando uma denúncia chega à seção que lhe corresponde, uma equipe de
segurança a avalia e, se for o caso, traça uma ação para solucioná-la. Se a
equipe constatar que alguma das políticas da rede social foi violada, o
Facebook elimina o conteúdo em questão e avisa à pessoal que o denunciou. A
empresa também pode impedir que um usuário compartilhe determinados tipode de
conteúdo, bloquear certos recursos no perfil, desabilitar a conta, ou, se
necessário, sujeitar o caso à julgamento da lei de cada país.
"Antes, se o conteúdo não violava nossas regras, nada era feito e
ele continuava lá", lembra o post feito no blog. "Desde o ano passado
foi estabelecido um mecanismo que permite aos usuários resolver seus conflitos
além de do simples bloqueio ou exclusão de contatos. É a nossa ferramenta de
"relatório social" permite ao usuário encontrar outras pessoas ou
amigos confiança para ajudá-lo a resolver determinado problema ou abrir um
fórum para diálogo sobre tal", diz o texto.
O andamento de um processo de denúncia pode ser acompanhado através do
Painel de Suporte do Facebook.
Os engenheiros, que desenvolvem as ferramentas e recursos da rede
social, também se envolvem na tarefa de propiciar mais segurança aos usuários e
ajudá-los na resolução autônoma de problemas. Eles criaram, por exemplo, o
centro de assistência Facebook.com/hacked, ao qual se pode recorer quando há
suspeitas de que um perfil foi invadido ou comprometido por terceiros.
Além de contar com
sua equipe interna, O Facebook também declarou desejar trabalhar em
"estreita colaboração" com outros especialistas e grupos que
participam de seu Conselho de Segurança. Entre estes estão diversas
organizações, como entidades de prevenção ao suicídio e redes de apoio aos direitos
GLBTT (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais).
Fonte | Maiores informações:
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