Marcada pela personagem, atriz caiu nas drogas, mas deu a volta por cima
“Eu queria ser uma princesa.Queria estar nos filmes da Disney, queria estar em ‘Lassie’ e ‘Flipper’. Não queria ser um monstro”, disse Linda Blair em entrevista, após impressionar como Regan, a menininha possuída pelo demônio em “O Exorcista” (1973).
Escolhida entre 600 candidatas, a atriz levou para toda vida a sina da personagem, para o bem e para o mal: ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante, além de ter sido indicada ao Oscar na mesma categoria.
Veja algumas cenas assustadoras de "O Exorcista"
Veja algumas cenas assustadoras de "O Exorcista"
Mas o que seria uma promissora carreira de atriz acabou degringolando. Logo após o lançamento do filme, Linda recebeu ameaças de morte, o que fez a Warner Brothers contratar policiais para viver com a família Blair por seis meses.
Carreira decadente

Presa por posses de Drogas
A decadência profissional veio junto com um drama pessoal. Antes dos 18 anos, Linda já bebia e usava cocaína. Até que um deslize a levou para a cadeia. Durante uma viagem à Flórida, para o funeral de um dos membros da banda Lynyrd Skynyrd, um dos presentes teriam-na apresentado a traficantes. Linda teria voltado para Connecticut com cocaína, e desde então mantido contato com os vendedores da droga.
A polícia chegou até os traficantes, e Linda foi presa. Em sua defesa, disse que na verdade estava negociando a compra de filhotes. Mas os guardas encontraram anfetaminas em sua bolsa e ela recebeu uma pena de três anos. Linda também se envolveu com o cantor de R&B Rick James, viciado em cocaína, que teria composto para ela o hit "Cold Blooded, em 1983.
Fonte ego.globo.com
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