Americano está indignado e conta que mãe foi violentada por assassino
Morador de Los Angeles, nos EUA, Matthew Roberts, 41 anos, é DJ, vegetariano e, segundo ele, fã de Gandhi. Sempre morou com pais adotivos. Em 2006, Roberts cismou que deveria descobrir quem era a mãe verdadeira.
Ele a conhecia apenas como Terry, de Wisconsin, estado no nordeste dos EUA – ou seja do outro lado do país para quem mora na Califórnia. Mas Roberts foi atrás da informação, com ajuda de amigos na internet e pesquisas na web, para tentar encontrar a mãe biológica. Ralou muito para localizar a mulher.
Ele a conhecia apenas como Terry, de Wisconsin, estado no nordeste dos EUA – ou seja do outro lado do país para quem mora na Califórnia. Mas Roberts foi atrás da informação, com ajuda de amigos na internet e pesquisas na web, para tentar encontrar a mãe biológica. Ralou muito para localizar a mulher.
Quando enviou cartas e e-mails para ela, Terry Alexander acabou confirmando que é sua mãe. Ela doou Matthew a uma família na Califórnia e sumiu do mapa. Roberts soube por ela que seu nome original é Lawrence e pediu mais detalhes sobre o pai. Terry levou meses para contar a história do pai. Para o horror do sujeito, ela acabou falando a verdade.
- Meu filho, você é resultado de uma farra com orgias e drogas que participei em 1967. Sei quem é seu pai. Foi um cara com quem eu não queria transar naquela noite louca – e que acabou me estuprando. É Charles Manson, ele mesmo, o assassino.
Em entrevista ao jornal Los Angeles Weekly, Roberts revelou que ficou com depressão depois da descoberta. Manson, líder de um bando que cometeu vários assassinatos no final dos anos 60 na Califórnia, ficou conhecido também por matar a atriz Sharon Tate, mulher do diretor de cinema Roman Polanski, em 1969.
- Foi como ficar sabendo que Adolf Hitler é meu pai. Fiquei furioso e desorientado, disse Roberts.
Mesmo assim, o DJ começou a enviar cartas para Manson, que, aos 75 anos, está cumprindo pena no Corcoran State Prison, na Califórnia. O criminoso sempre responde às correspondências, escritas à mão.
- Fala um monte de coisas bizarras, sem sentido, revelou o DJ. Todas as cartas vêm com a suástica impressa no papel. É terrível. Sou uma pessoa da paz e tal, mas não consigo odiar o cara. Ele é meu pai, afinal. Mas não sou capaz de gostar do homem que estuprou minha mãe e matou um monte de gente.
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